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A responsabilidade de garantir transparência e integridade no processo eleitoral esteve em pauta no 1º Seminário Nacional de Contabilidade Eleitoral, realizado pelo Conselho Federal de Contabilidade (CFC), em Brasília, no dia 20 de agosto. O encontro coincidiu com um marco importante: na mesma data, a Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) do Senado aprovou o Projeto de Lei Complementar PLP 112/2021, que cria o novo Código Eleitoral no Brasil.

O último painel do evento abordou a Reforma Eleitoral e seus impactos na Contabilidade Eleitoral, reunindo nomes como Sidney Neves (OAB), Mauro Silva (Partido Republicanos), Alexandre Di Pietra (CFC) e Denise Schlickmann (especialista em contas eleitorais e partidárias). Entre os destaques, o grupo discutiu como as mudanças legislativas podem trazer mais clareza e segurança jurídica aos processos contábeis dos partidos, além de reforçar a relevância da transparência.

Além da Reforma Eleitoral, o seminário trouxe debates sobre gestão financeira partidária, compliance e prestação de contas, com painéis que reuniram representantes de partidos como Republicanos, MDB e Novo. Foram discutidos temas como arrecadação de receitas, boas práticas na aplicação dos recursos públicos, auditorias internas e até o uso de inteligência artificial no processo de fiscalização contábil.

Na avaliação dos especialistas, a contabilidade eleitoral ocupa papel estratégico na democracia brasileira. Ao garantir transparência no uso de recursos públicos e privados, os profissionais da área se consolidam como agentes fundamentais no fortalecimento das instituições e no processo eleitoral justo e confiável.

A seguir assista à íntegra do 1º Seminário Nacional de Contabilidade Eleitoral, ou clique aqui:



Fonte: CFC

Reprodução permitida, desde que citada a fonte.