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XI Cecoc debate os reflexos da adoção das IFRS nas empresas

As IFRS (International Financial Reporting Standard), editadas pelo IASB (International Accounting Standards Board) e ajustadas ao contexto brasileiro pelo Comitê de Pronunciamentos Contábeis – CPC são a novidade do momento para profissionais da contabilidade. Exposições sobre o tema dominaram a programação da XI edição do Ciclo de Estudos Contábeis de Curitiba, realizado dias 3 e 4 de outubro, no auditório do Teatro da Universidade Positivo – Unicenp. Participaram do evento estudantes de 26 instituições de ensino que ministram curso de Ciências Contábeis no Paraná, além de profissionais e professores de contabilidade.









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Vice-presidente da Fecopar, Paulino José de Oliveira;vice-presidente do Sescap-PR, José Reinaldo Vieira; coordenador do 11º Cecoc, professor Marcos Aurélio Custódio; vice-presidente do CRCPR, Lucélia Lecheta; reitor da Universidade Positivo, José Pio Martins; vice-presidente da Academia Paranaense de Ciências Contábeis, Luís Carlos de Souza; presidente do IPMCont, Carla Pacheco; presidente do Sicontiba, Narciso Doro.






As IFRS não dizem respeito apenas às demonstrações contábeis, mas têm a ver também com as operações de mercado, a quantidade e a qualidade das informações, ou seja, com a governança corporativa, argumentou Ronaldo Dias na palestra “Informação contábil e mercado de capitais: Reflexos da adoção do IFRS nas demonstrações financeiras”. Elas trazem competitividade, controle dos gastos da empresa, melhoria no desempenho e no relacionamento com os stakeholders. A cultura de que precisamos de contabilidade para atender o fisco não faz mais sentido. As regras da IFRS, segundo ele, são mais voltadas para o investidor.





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Teatro Positivo


Argumentos semelhantes foram expostos pelo professor Nelson Zafra na palestra “Contabilidade para Micro e Pequenas Empresas: O valor da informação contábil”. Zafra fez um breve histórico da Lei 11.638, que determinou a adoção da regras internacionais de contabilidade. Na sua opinião, as mudanças hoje são maiores do que as da Lei 6.404 no passado. Ele também condenou que os profissionais só façam contabilidade para o fisco. Agora precisam fazer contabilidade de verdade. “Ninguém parece estar acreditando que as pequenas e médias empresas precisam adotar as IFRS. Na realidade, operacionalmente, é a mesma condição das grandes”, disse. Com as IFRS, a contabilidade se desvincula da questão tributária.





Tem o dever de fazer todas as demonstrações contábeis para credores, bancos, fornecedores, clientes, etc. Reside aqui a grande novidade: a contabilidade fica mais real, essencial, transparente, passando a ser uma linguagem universal.


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Teatro Positivo





Muito aplaudida foi a palestra motivacional: “Não sabendo que era impossível, ele foi lá e fez”, por Steven Dubner, que expos várias histórias pessoais de superação. Fizeram parte da comissão organizadora do evento os professores Luiz Carlos de Souza, Marcos Aurélio Custódio, Antônio Ronaldo Madeira, Érico Eleutério da Luz, Tatiane Antonovz. Compuseram a mesa de autoridades, na abertura solene, o vice-presidente da Fecopar, Paulino José de Oliveira; vice-presidente do Sescap-PR, José Reinaldo Vieira; coordenador do 11º Cecoc, professor Marcos Aurélio Custódio; vice-presidente do CRCPR, Lucélia Lecheta; reitor da Universidade Positivo, José Pio Martins; vice-presidente da Academia Paranaense de Ciências Contábeis, Luís Carlos de Souza; presidente do IPMCont, Carla Pacheco; presidente do Sicontiba, Narciso Doro.









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Lucélia Lecheta, vice-presidente do CRCPR discursou em nome das entidades contábeis