Tributos e obrigações acessórias com impacto em 2017 causam expectativas

É grande a expectativa do público contábil em torno das atualizações tributárias e obrigações acessórias que afetarão a área fiscal e contábil em 2017. Contabilistas e funcionários de escritórios de contabilidade lotaram o auditório do CRCPR, dia 12, para ouvir o especialista em tributos federais Rômulo Albuquerque Silva. Chamando a atenção para as alterações e obrigações acessórias, a palestra abordou pontualmente assuntos como a nova receita bruta instituída pela Lei nº 12.973/2014, a neutralidade tributária com a extinção do RTT, retorno da incidência das contribuições para PIS/PASEP e COFINS na não-cumulatividade, obrigatoriedade da ECD a partir do exercício 2017 no regime de Lucro Presumido (empresas imunes e isentas) obrigatoriedade da ECF, Pessoas Jurídicas inativas e sem débitos a declarar, obrigatoriedade de DCTF e Bloco Q.

Antes, Rômulo Albuquerque descreveu o cenário tributário brasileiro, traçando a linha do tempo – importante, para quem acaba de entrar na profissão, para entender o que aconteceu, o que está acontecendo e o que irá acontecer no próximo ano. Elencou e comentou várias legislações federais, como a Lei 11.941/2009 e Lei 11.638/2007, responsável pela harmonização da nossa contabilidade ao padrão internacional; a MP 627/2013, IN RFB 1.397/2013, a Lei 12.973/2014.

Ministrada pela manhã em Paranaguá, a palestra, que conta três pontos para o Programa de Educação Continuada do CFC, vai percorrer as principais cidades do estado oferecendo aos profissionais a oportunidade de atualização.

Em Curitiba, a inscrição solidária arrecadou café em pó, doado à Fundação Pró-Renal, entidade filantrópica que oferece assistência a mais de 1.300 pacientes por mês, desenvolve campanhas educativas para a prevenção da doença renal e realiza pesquisas clínicas com o objetivo de diminuir as complicações da doença e melhorar a qualidade de vida dos pacientes.

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