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Teleconferência esclarece dúvidas sobre Classificação Nacional de Atividades Econômicas (CNAE)

Cerca de 250 pessoas participaram da palestra em Curitiba e mais 230 puderam acompanhar os esclarecimentos por videoconferência em 22 cidades do Paraná









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"É muito importante conhecermos os regionalismos para que todos tenham facilidade na consulta”, destacou Eudes Monteiro. (foto: Mauro Frasson)






Todas as atividades econômicas regulamentadas, desenvolvidas no Brasil, estão codificadas pela Classificação Nacional de Atividades Econômicas – CNAE. Criada para padronizar as atividades, a CNAE é fonte de problemas porque há mais de mil códigos cadastrados. Para cada código, há descritores da atividade que deveriam facilitar a consulta. Mas, com as dimensões e diferenças culturais do Brasil, pode haver muitas denominações para uma mesma atividade. Essas e outras questões foram analisadas em palestra realizada em Curitiba pela Gerência Central de Relações com Sindicatos e Coordenadorias da Fiep, em conjunto com o Conselho Regional de Contabilidade do Paraná e diversos outros parceiros.

O palestrante Eudes Monteiro, instrutor de cursos sobre CNAE padronizada para órgãos de administração pública, ressaltou que a classificação está em permanente mudança, sempre com o objetivo de melhorar sua compreensão. “É muito importante conhecermos os regionalismos para que todos tenham facilidade na consulta”, destacou.

O presidente do Sistema Fiep abriu o evento e falou sobre a importância dos contadores em relação ao fortalecimento e à sustentabilidade dos sindicatos das empresas industriais paranaenses. “Vocês dão suporte para o bom andamento de nossos sindicatos. Este tipo de encontro sempre terá total apoio e participação da Fiep”, disse. Campagnolo também elogiou a iniciativa social da palestra, que arrecadou latas de leite em pó para doação.

Para a gerente executiva do Sindicato da Indústria de Reparação de Veículos e Acessórios do Estado do Paraná (Sindirepa-PR), Rosângela Damaceno, as explicações repassadas pelo palestrante e o material didático deverão facilitar o atendimento do sindicato em questões referentes à identificação fiscal. “O material disponibilizado com pergunta e resposta é muito esclarecedor. Com as informações que recebemos, será mais simples conscientizar nosso associado sobre a importância de lançar o código correto, para evitar transtornos”, avaliou.

Josafat Kubrak, presidente do Sindicato das Indústrias de Artefatos de Borracha do Estado do Paraná (Sindibor), ficou satisfeito com o rápido resultado de sua solicitação. “Durante a palestra, questionei a ausência de ‘Recauchutadora’ como atividade. O palestrante explicou que se tratava de um regionalismo, mas que incluiria na listagem de descritores de atividade. Pouco depois, fui checar a listagem e já estava lá!”, contou Kubrak.

Além de Curitiba, outras 22 cidades paranaenses participaram da palestra por videoconferência: Rio Negro, São Mateus do Sul, Ponta Grossa, Telêmaco Borba, Irati, União da Vitoria, Palmas, Guarapuava, Pato Branco, Francisco Beltrão, Cascavel, Foz do Iguaçu, Toledo, Londrina, Bandeirantes, Arapongas, Apucarana, Maringá, Cianorte, Campo Mourão, Umuarama e Paranavaí. Além de Fiep e CRCPR, o evento teve o apoio do Sistema Faep, Receita Federal, Fecomércio-PR, Sebrae, Sicontiba e Fecopar.

Fonte: Assessoria Fiep