O Conselho Federal de Contabilidade (CFC) recebeu o relatório do sistema e-Prevenção do Tribunal de Contas da União (TCU), cujo objetivo é possibilitar aos órgãos, a autoavaliação de boas práticas relacionadas à prevenção da corrupção e mensurar e apontar o desenvolvimento de ações contempladas no Programa Nacional de Prevenção à Corrupção (PNPC). Neste relatório, o CFC recebeu grau avançado em aderência a essas boas práticas que integram os mecanismos de prevenção, detecção, investigação, correção e monitoramento, que se encontram no referencial do TCU de Combate à Fraude e Corrupção.
As entidades avaliadas são categorizadas nas faixas verde, amarela, laranja e vermelha, que indicam diferentes graus de suscetibilidade das instituições a frade e corrupção. Nessas faixas o verde sinaliza baixa vulnerabilidade e o vermelho indica maior fragilidade.
O ideal é que as organizações públicas atinjam a faixa verde, e tenham indicadores em níveis aceitáveis de suscetibilidade. Segundo o relatório, os distintos graus que não estão na cor verde, não necessariamente indicam corrupção, mas apontam uma falta de alinhamento com as melhores práticas no combate à fraude e à corrupção.
Na situação atual do CFC, o relatório aponta o patamar em que ele está inserido em relação à suscetibilidade. Enfatizando em gráfico os detalhes dos mecanismos colocados em prática que levam a entidade a priorizar seus esforços e boas práticas. Veja os detalhes abaixo:
Isso mostra que o CFC está em alinhamento com os mecanismos esperados pelo TCU e, dessa forma, em alinhamento com a prevenção, detecção, investigação, correção e o monitoramento esperado, contribuindo para um ambiente transparente e de responsabilidade perante a profissão contábil e à sociedade.
Fonte: CFC
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