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Notícias

Publicações antigas do CRCPR são disponibilizadas na internet


Depois de cuidadoso trabalho de digitalização desenvolvido pela equipe de informática, o CRCPR está colocando à disposição da classe contábil e da sociedade um acervo de publicações que registra a história da classe contábil paranaense em várias décadas. São coleções da Revista e Boletim do CRCPR de época em que só havia edição em papel.

Além da edição atual da revista – nº 168 –, no link http://revista.crcpr.org.br/ podem ser acessadas as edições anteriores, que vão do número 137 ao 167. Já em arquivo estão as edições digitalizadas, do número 117 ao 136. As edições do Boletim - a publicação que antecedeu a Revista - vão do número 1 ao 43.

Na primeira edição consta o registro da publicação em cartório de títulos e documentos, com data de 30 de maio de 1972. Walberto Steiner era o presidente do CRCPR. Nas páginas das publicações estão 42 anos de história da classe contábil paranaense.


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Capa da edição nº 1 do Boletim CRCPR de 1972.







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Edição atual

Leia no mesmo link acima a edição atual da Revista do CRCPR, que traz sete estudos técnicos.

No primeiro, “Aplicação de custos: orçamento x valor real de móveis sob medida”, Ana Paula Orowski, Eliane Paula de Lima e Roni Simão comparam os custos reais e os custos orçados de móveis sob medida de uma fábrica de pequeno porte na região Sul do Paraná.

No artigo “A mobilidade dos profissionais contábeis como fator positivo para o sucesso empresarial: um estudo de casos múltiplos sobre a inserção dos contadores em empresas de tecnologia da informação”, Luciano Gomes dos Reis, Nilceia Diegues Luís, Simone Welter Wegner e Vanessa Cristina Gama Santos avaliam o surgimento de novos ramos empresariais, como o de empresas desenvolvedoras de softwares contábeis. O estudo verifica as razões que motivam a mobilidade de profissionais da área contábil para setores de tecnologia da informação.




A partir da página 20, o artigo “Importância da escrituração contábil e da fiscalização nas entidades do terceiro setor”, de Juarez Andrade Morais, aborda a relevância das entidades do terceiro setor, seja fundação ou associação, qualificadas como Organização da Sociedade Civil de Interesse Público-OSCIP, Organização Social ou mesmo sem tais qualificações, quanto a apresentar uma contabilidade fidedigna com relação a suas operações, bem como a importância e necessidade de aprimoramento da fiscalização sobre elas.

O artigo “Segregação das receitas no Simples Nacional e o impacto nos tributos pela sua não-utilização”, de Vilmar Lucas Mota Sampaio, estuda a tributação das microempresas e empresas de pequeno porte. Este sistema de tributação tem se diferenciado dos demais (Lucro Real, Lucro Presumido e Lucro Arbitrado), pela simplificação na apuração dos tributos devidos e por uma carga tributária menos onerosa.

“Proposta de modelo de estrutura organizacional com departamento de controladoria para uma empresa de pequeno porte”, de Paulo Moreira da Rosa, analisa a implantação da controladoria em uma organização e as principais dificuldades encontradas. “Treze anos de história da doutrina desenvolvida pelo prof. Zappa” apresenta uma concisa análise sobre o desenvolvimento das pesquisas e produções ligadas à perícia contábil de 2001 a 2014, pelo professor Wilson Alberto Zappa Hoog.

Por último, no artigo “Orçamento empresarial nas empresas industriais do município de Ponta Grossa”, Rita Mara Leite, Cristine Ligeski, Lydiane Gomes Blageski, Maria Luiza Dulcelino Pinto e Marta Lucia Schaedler identificam como esse instrumento de gestão empresarial vem sendo utilizado nas empresas industriais do município de Ponta Grossa.

No editorial, página três, a presidente do CRCPR, Lucelia Lecheta, reflete sobre o impacto das tecnologias na profissão contábil, chegando a conclusões positivas, que “a contabilidade sempre se ajustou às mudanças, revelando-se uma atividade essencial. Se não existisse teria que ser inventada. Mas em cada época, pressionados por novos conceitos, técnicas, métodos, procedimentos, regras, os profissionais foram obrigados a rever suas práticas e conhecimentos”, afirma.