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Novo superintendente do MTE no PR recebe lideranças da classe contábil.

Nomeado no último dia 9, o novo superintendente do Ministério do Trabalho e Emprego, em Curitiba, Alvyr Pereira de Lima Junior, apresentou-se às lideranças da classe contábil, assumindo o compromisso de dar continuidade às iniciativas do ex-superintendente João Graça.

Estavam presentes o presidente da Federação dos Contabilistas do Paraná, Divanzir Chiminacio; o auditor fiscal da Superintendência Regional do Trabalho e Emprego (SRTE), Luiz Fernando Busnardo; o presidente do Sindicato das Empresas de Serviços Contábeis e das Empresas de Assessoramento, Perícias, Informações e Pesquisas no Estado do Paraná (Sescap-PR), Mário Elmir Berti; o conselheiro do Conselho Regional de Contabilidade (CRCPR), Armando Lira; o presidente do Sindicato dos Contabilistas de Curitiba (Sicontiba), Narciso Doro, e seus diretores Juarez Morona, Carlos Bittencourt, Albino de Oliveira e Expedito Barbosa Martins (que também é vice-presidente do Sescap-PR).

?Nossa intenção é manter o trabalho realizado por João Graça, e o bom relacionamento existente entre este órgão e os sindicatos e federações?, disse o Alvyr. Esse foi o principal assunto da conversa.

Meses atrás, a Superintendência Regional do Ministério do Trabalho e Emprego no Paraná (MTE), divulgou um comunicado em relação ao pagamento da Contribuição Sindical. "A obrigatoriedade do recolhimento está prevista no artigo 8º, IV, in fine, da Constituição da República para todos aqueles que participem de uma determinada categoria econômica ou profissional, ou de uma profissão liberal, independentemente de serem ou não associados a um sindicato", dizia o texto. O não cumprimento da lei pode culminar na suspensão do exercício profissional e que cabe às entidades sindicais, em caso de falta de pagamento, promover a respectiva cobrança judicial.

Lembraram os líderes que a contribuição sindical é fundamental à sobrevivência das entidades, na realidade, de todas as categorias profissionais. Sem esses recursos, elas não conseguem manter sequer as atividades mínimas.