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Nova cartilha para doações ao FIA terá colaboração de especialista em contabilidade do Terceiro Setor

Na última quinta-feira (23), Ivan Roberto dos Santos Pinto, membro da Comissão de Estudos Técnicos do Terceiro Setor do Conselho Regional de Contabilidade do Rio Grande do Sul (CRCRS), visitou o Conselho Regional de Contabilidade do Paraná (CRCPR) para discutir a elaboração de uma nova cartilha de orientação para doações aos fundos da Infância e da Adolescência (FIA) e Pró-Idoso. Praticiparam do encontro os vice-presidentes de Administração e Finanças e Relações Sociais do CRCPR, Marcos Sebastião Rigoni de Mello e Narciso Doro Junior, o diretor operacional da entidade, Hugo Catossi, e a conselheira Jéssica Harumi Dallagrana de Oliveira, membro da Comissão para o Desenvolvimento e Acompanhamento do Programa de Voluntariado da Classe Contábil (PVCC).









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“Queremos intensificar a conscientização dos contabilistas e contribuintes quanto à importância de destinar parte do imposto de renda devido de empresas e pessoas físicas para os projetos atendidos por recursos desses fundos, assegurando que os impostos sejam aplicados em benefício das comunidades locais” disse Rigoni. “A edição mais recente da cartilha “O rei da selva virou o rei da cidadania” foi editada em 2012 e tem como foco apenas os fundos de apoio a projetos voltados para crianças e adolescentes. Já está na hora de fazermos uma atualização e contemplarmos também os Fundos Pró-Idoso, que representam uma faixa cada vez maior da população, sujeita a enorme vulnerabilidade quando vivem em situação social precária ou não têm o apoio da família” esclareceu Doro.





Ivan Pinto, que é sócio da Audisa Auditores Associados, empresa especializada em análises de obrigações específicas de entidades do Terceiro Setor, e que foi palestrante no 1º Fórum Paranaense do Terceiro Setor, promovido em setembro de 2014 pelo CRCPR, prontificou-se a colaborar com o projeto, colocando sua experiência à frente de uma empresa dedicada a esse segmento à disposição do CRCPR: “Para que as pessoas e empresas se sintam motivadas e confortáveis ao doar parte de seus impostos devidos a esses fundos, é importante que saibam como identificar se as entidades que recebem esses recursos têm a credibilidade e transparência necessárias para certificar as ações e assegurar que eles sejam efetivamente empregados nas atividades sociais ou nos projetos”, disse.


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“A cartilha do CRCPR conta com apoio de diversas entidades da classe contábil, e tem o formato de perguntas e respostas, traduzindo de forma prática e acessível a legislação referente ao tema e o passo a passo para o contribuinte fazer suas doações. A nova cartilha deverá manter esta linguagem acessível, incorporando novas regulamentações e procedimentos que tenham surgido desde a sua última edição”, finalizou Doro.