Fiscalização abre trabalhos em Laranjeiras do Sul, Cornélio Procópio e União da Vitória

Documentação fiscalizada

As principais peças solicitadas são o contrato social e as alterações contratuais do escritório, o alvará cadastral expedido pelo CRCPR, a carteira profissional, a escrituração contábil das empresas, as demonstrações contábeis, os contratos de prestação de serviços e a declaração comprobatória de percepção de rendimentos (Decore).

Na Fisc-e, a documentação exigida é a mesma, a diferença consiste no procedimento adotado. Neste caso, os profissionais contábeis recebem via e-mail um agendamento eletrônico que dá acesso ao sistema online da Fisc-e, plataforma na qual devem ser preenchidas, dentro do prazo estabelecido, informações relativas à Ficha Cadastral da Organização Contábil; Ficha Perfil do Executor de Serviços Fisco-Contábeis e a relação de empresas/clientes sob a responsabilidade técnica do fiscalizado. As informações remetidas eletronicamente são submetidas à análise técnica de um inspetor fiscal.

O vice-presidente de Fiscalização, Ética e Disciplina do CRCPR, João Gelásio Weber, lembra que a Fisc-e não descarta a possibilidade de fiscalização “in loco”, caso sejam identificadas inconsistências ou irregularidades nos documentos apresentados.

Nas três cidades, os encontros contaram com a presença de diversos profissionais da contabilidade e representantes do CRCPR. Em Laranjeiras do Sul, participaram o delegado local, Aurélio Zortea, e o conselheiro Paulo de Tarso Vieira Lopes, de Cascavel; em Cornélio Procópio, a delegada do CRCPR na cidade, Maria de Fátima de Araújo, e o conselheiro por Assaí e macrodelegado para a Região Norte, Paulo Kazuo Yamamoto; em União da Vitória, o delegado Valdecir Rogério Cordeiro, os vice-presidentes de Fiscalização, Ética e Disciplina, João Gelásio Weber, e Registro, Sandro Di Carlo Teixeira. O gerente do setor no CRCPR, Dirceu Zonatto, esteve em todas as ocasiões, esclarecendo dúvidas dos contabilistas e os procedimentos adotados pelos fiscais.