“Entidades de Incorporação Imobiliária” teve transmissão ao vivo, dia 19, para mais de 500 links

Apresentada na manhã de quarta-feira (19), no auditório do CRCPR, a palestra "Entidades de Incorporação Imobiliária", teve cerca de 500 links conectados à transmissão ao vivo pela internet em todo o estado. O instrutor, Gabriel Alexandre Villena, advogado e técnico em contabilidade, pós-graduado em gestão de pessoas e direito tributário e mestrando nessa mesma área na Pontificia

correlatas) e outros aspectos envolvidos na comercialização de imóveis novos ou em construção.

Outro ponto abordado foi a contabilização e apuração dos resultados das diversas modalidades comerciais da atividade, tais como venda à vista de unidade concluída e não concluída, e venda a prazo de unidade não concluída, com e sem correção monetária.

Na sequência, discutiu aspectos tributários, seja pelo regime de lucro real, presumido ou regime especial de tributação (RET), além de situações como imóveis do Minha Casa, Minha Vida, concluindo a explanação com a questão do Ajuste a Valor Presente.

Inscrição solidária

Os alimentos doados pelos participantes na modalidade presencial foram entregues à Associação Espírita Capa dos Pobres, de Curitiba, representada pela sua presidente, Catia Regina Scholze Bortolotto. A entidade curitibana, localizada em frente ao Hospital Evangélico, no Bigorrilho, atua desde 1922 prestando assistência social e espiritual. Segundo Catia, uma das atividades mais importantes da instituição é a distribuição de cestas básicas a idosos que não recebem aposentadoria e que podem, com essas doações, contribuir para o sustento de suas famílias. “Os alimentos arrecadados hoje serão utilizados na confecção dessas cestas básicas”, informou. A entidade também distribui leite em pó para crianças carentes, refeições para moradores de rua, agasalhos, brinquedos e enxovais para recém-nascidos de famílias carentes. “Nossos recursos são provenientes de doações, de bazares que realizamos para vender bordados e tricôs produzidos por nossas voluntárias e da ajuda – muito importante – de algumas poucas entidades como o CRCPR.