CRCs trocam experiências sobre projetos de desenvolvimento profissional

Com o objetivo de compartilhar as melhores práticas e soluções para o desafio de oferecer atualização profissional de alto nível à classe contábil de seus estados, os vice-presidentes de Desenvolvimento Profissional dos Conselhos Regionais de Contabilidade das regiões Sul e Sudeste e o vice-presidente da Câmara de Desenvolvimento Profissional do Conselho Federal de Contabilidade (CFC), Nelson Zafra, reuniram-se nesta segunda-feira (17), na sede do Conselho Regional de Contabilidade do Paraná (CRCPR).

A equipe do CRCPR, capitaneada pelo presidente Marcos Rigoni e pela vice-presidente de Desenvolvimento Profissional, Elizangela de Paula Kuhn, e integrada pelo diretor superintendente, Gerson Borges de Macedo, a conselheira efetiva e presidente eleita da Academia Ciências Contábeis do Paraná (ACCPR), Nilva Amália Pasetto, o gerente de Desenvolvimento Profissional, Luiz César Almeida, a assistente de Desenvolvimento Profissional Jeruza Fernandes Moura Burges e o coordenador Jurídico Walderlucio dos Santos Leite, deu as boas-vindas aos participantes e, na sequência, Elizangela apresentou um balanço das atividades da Câmara em 2016.

A vice-presidente do CRCMG, Simone Maria Claudino de Oliveira apresentou as ações que vêm sendo realizadas pela equipe de Minas Gerais e foi sucedida pelo representante do CRCRJ, Waldir Jorge Ladeira dos Santos, ainda no período da manhã.

À tarde as exposições foram dos vice-presidentes do CRCSP, José Aparecido Maion, e do Espírito Santo, Carla Cristina Tasso. O gerente de Desenvolvimento Profissional do CRCMG, Júlio César da Silva, e a chefe de Desenvolvimento Profissional do CRCES, Érika de Oliveira Correa Viana, também participaram da reunião.

"Embora a realidade de cada estado seja muito diferente, a troca de experiências é sempre positiva, pois um CRC pode adaptar as ideias que estão sendo colocadas em prática por outros, ampliando o acesso dos contabilistas de cada localidade a informação de qualidade a um custo cada vez menor", avalia Elizangela.

Entre as pautas abordadas estiveram a duração ideal de cursos e palestras, distribuição geográfica segundo a realidade de cada estado, diversificação de temas, como ampliar a oferta de cursos com pontuação no Programa de Educação Profissional Continuada para profissionais situados fora dos grandes centros, ensino à distância (EAD), entre outros.