CRCPR prepara ações para estreitar relacionamento com cooperativas

Na manhã do dia 11 de fevereiro, a convite do Conselho Regional de Contabilidade do Paraná (CRCPR),o coordenador administrativo e financeiro do Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo (Sescoop) no Paraná, contador José Ronkoski, participou de um encontro com o presidente, Marcos Rigoni, o vice-presidente de Administração e Finanças, Laudelino Jochem, e o diretor-superintendente da autarquia, Gerson Luiz Borges de Macedo, para conhecer o projeto da nova gestão do órgão voltado para os contabilistas das cooperativas.

conhecer o projeto da nova gestão do órgão voltado para os contabilistas das cooperativas. “Os profissionais da contabilidade que atuam neste segmento contam com um alto grau de qualificação, mas faltam fóruns de discussão sobre questões de legislação e gestão específicas deste segmento. Por isso, pretendemos criar a Comissão do Profissional Contábil da Área Cooperativista, aumentando a presença do CRCPR neste setor”, explicou o presidente Rigoni. “Queremos identificar as necessidades dos contabilistas que atuam nas cooperativas e promover eventos e discussões que possam contribuir para a melhoria contínua da formação desses profissionais e para a superação dos grandes desafios regulatórios inerentes a esse segmento”, acrescentou Jochem. Ronkoski saudou a nova diretoria do CRCPR e prontificou-se a colaborar com a iniciativa por meio da troca de informações entre as entidades.

O cooperativismo é um movimento global de cidadãos em busca de um modelo mais justo, que permita a convivência equilibrada entre o econômico e o social. O Brasil conta com 6,8 mil cooperativas atuantes em 13 ramos (agropecuário, consumo, crédito, educacional, especial, habitacional, infraestrutura, mineral, produção, saúde, trabalho, transporte e turismo e lazer), nas quais trabalham 340 mil profissionais. Algumas das maiores cooperativas brasileiras estão sediadas no Paraná. Segundo o Ministério da Agricultura, o desafio do setor cooperativista brasileiro é mostrar à sociedade que, por ser um movimento solidário, é capaz de implantar um modelo com fortes bases calcadas no conceito de sustentabilidade, ou seja, promover o desenvolvimento econômico, respeitando o meio ambiente e inserindo o ser humano na repartição das riquezas geradas no processo.