"A evolução tecnológica tem trazido diversos benefícios para a gestão patrimonial pública, ajudando na eficiência e na economicidade, que são princípios previstos nos artigos 37 e 70 da Constituição Federal. Os sistemas de gestão patrimonial permitem automatizar processos, reduzindo o esforço manual e minimizando erros. Um exemplo é a integração entre os sistemas de contabilidade e de gestão patrimonial, nos quais a execução de rotinas como tombamento, depreciação e baixa, são executadas no Patrimônio e registradas em tempo real na contabilidade, melhorando significativamente a fidedignidade dos dados. Outro fator importante é o ganho na transparência. Com o uso de diversos recursos digitais é possível manter a relação de bens e seus respectivos responsáveis disponível para a população também em tempo real, tornando o cidadão um agente fiscalizador dos bens. Por fim, o inventário geral do ativo imobilizado, que é a fiscalização da existência física de bens, se tornou muito mais ágil, seja com a rádio frequência (RFID), seja com etiquetas em QRCODE. Esses e outros pontos da tecnologia estão ampliando a agilidade com que o setor público controla e evidencia seus bens", explica Diogo Duarte.

"A prefeitura de Maringá buscou novas soluções e inovações para a Secretaria de Fazenda com o objetivo de melhorar a eficiência na gestão pública, aumentar a arrecadação e oferecer mais transparência no uso dos recursos. Além disso, a modernização era necessária para acompanhar o crescimento da cidade e para lidar com a complexidade cada vez maior das finanças municipais. A adoção de tecnologias inovadoras também visa a simplificação de processos, a melhoria do atendimento ao gasto e a redução de custos administrativos", conta Orlando C. Rodrigues"