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Nos dias 28 e 29 de maio, a Comissão Nacional de Educação Contábil do Conselho Federal de Contabilidade (CFC) se reuniu em Fortaleza (CE) para debater sobre as estratégias de implantação das novas diretrizes curriculares do curso superior de Ciências Contábeis. A coordenadora da comissão, Maria Clara Cavalcante Bugarim, abriu o encontro destacando a necessidade de produzir conhecimentos capazes de serem um norte aos dirigentes responsáveis pelo curso nas instituições de ensino superior. 

“É um cenário novo para todos, então cabe a nós avaliarmos toda a mudança normativa para contribuirmos com orientações às instituições de ensino superior”, apontou Bugarim. Opinião compartilhada pelo vice-presidente de Desenvolvimento Profissional do CFC, José Donizete Valentina. “Eu destaco dois momentos importantes nesse processo: a abordagem do tema durante o Conexão Contábil Nacional, que ocorrerá em Belo Horizonte (MG) nos dias 3 e 4 de julho; e, posteriormente, a entrega de um projeto comentado, que oriente a implementação pelas IES, previsto para ser apresentado no 21º Congresso Brasileiro de Contabilidade, de 8 a 11 de setembro, em Balneário Camboriú (SC)”, explicou.

Além de Maria Clara e José Donizete, participaram da reunião o coordenador-adjunto da comissão, Elias Dib Caddah Neto, e os integrantes Marco Aurélio Gomes Barbosa, Editinete André da Rocha Garcia, Roberta Carvalho de Alencar, Oscar Lopes da Silva, Alexandre Sanches Garcia, Roselane Moita Pierot Magalhães e Sônia Maria da Silva Gomes e Simone Letícia Raimundini Sanches.

No dia 28 de março, foi publicada a Resolução nº 1 do Conselho Nacional de Educação (CNE) que instituiu as novas diretrizes para o curso de Ciências Contábeis. As alterações implementadas entraram em vigor no dia 2 de maio. Os pontos principais de alteração têm como foco a mudança da abordagem prescritiva para a de competências. O curso passa a ser organizado com ênfase em desenvolvimento, habilidades e atitudes profissionais, sempre com vistas à concepção de desenvolvimento sustentável. Com a nova proposta, o trabalho de conclusão da graduação passa a ser opcional, e as atividades de extensão serão incluídas na grade curricular. Outra novidade, diz respeito ao estágio supervisionado, que passa a ser obrigatório. Saiba mais, clicando aqui!




Fonte: CFC

Reprodução permitida, desde que citada a fonte.