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O boletim ACCPR em Foco é um espaço reservado na área de notícias dos portais da entidade e do Conselho Regional de Contabilidade do Paraná (CRCPR) para divulgar notícias, entrevistas, artigos e eventos dessa entidade que, além de promover o desenvolvimento e a valorização da profissão contábil, fomenta a pesquisa e a atualização dos profissionais da área. 


A Governança Corporativa, a Auditoria e a Transparência (Parte 2)

Antônio Carlos Pedroso de Siqueira

Governança na prática

A definição de governança corporativa está feita, agora é necessário aplicá-la. Mauro Rodrigues da Cunha, ex-presidente do Conselho de Administração do IBCG, alerta na publicação “Governança Corporativa: um processo em evolução no Brasil” que é muito fácil falar bem de governança corporativa, pois os grandes conceitos são daquele tipo que ninguém consegue ser contra, e há uma audiência cativa que demanda boas práticas, mesmo que seja de forma superficial.

“É aí que mora o perigo. A capacidade de se agregar valor com aprimoramento de práticas de governança depende de uma dedicação efetiva e profunda dos tomadores de decisão das organizações. E esta dedicação precisa se refletir em impactos culturais nos diversos níveis de gerência. Sem estas premissas, o termo ‘governança corporativa’ ficará fadado ao quadrante dos chavões de gestão, que ficam muito bonitos em relatórios anuais, mas que estão distantes da prática efetiva do dia a dia. E passar ao público a impressão de boas práticas quando elas não existem não é algo neutro: destrói tudo”, afirma Cunha.

Para que a sua empresa tenha a capacidade de agregar valor com a aplicação efetiva da governança corporativa, além da mudança cultural na gerência da empresa, a receita é a mesma: auditoria, conselho fiscal e conselho administrativo, independentes e munidos de todo o tipo de informação necessária.

A prestação responsável das contas para uma auditoria independente, com melhores práticas contábeis e informações completas para todas as partes interessadas, faz com que os comportamentos dos administradores possam ser monitorados de forma mais efetiva, tornando a ocultação de práticas corruptas e pagamentos de propina mais difícil de esconder.

As auditorias independentes possuem um papel fundamental nesse processo, assegurando credibilidade às informações financeiras prestadas pelas empresas. O auditor opina se as demonstrações financeiras fornecidas por uma organização condizem com a posição patrimonial e de desempenho, além de averiguar se a informação divulgada está completa.

O auditor independente também possui um importante papel quando o assunto é transparência da informação, pois contribui de maneira significativa para fortalecer a confiança nas relações entre as empresas e seus investidores, acionistas, poder público e a sociedade.

Depois de realizar um diagnóstico empresarial preciso e assertivo, a Siqueira & Associados é capaz de oferecer toda a consultoria necessária para que sua empresa desenvolva e mantenha todos os processos de governança corporativa, independentemente do tamanho de seu negócio.

Sete passos para implementar a governança corporativa em sua empresa

Se você já leu nosso artigo até aqui, certamente está se perguntando “Mas será que isso também vale para pequenas e médias empresas?”. Mas é claro que vale. Qualquer empresa, não importa o tamanho, pode se beneficiar com os conceitos de governança corporativa e um processo de gestão capaz de integrar estratégica com a operação.

Além disso, ao buscar e se interessar pelo tema, você já está dando um importante passo para que a sua empresa possa se destacar no mercado como transparente e confiável.

Evidentemente, cada caso é um caso, e o processo de adotar uma nova sistemática de gestão deve levar em conta todas as necessidades e complexidades de sua empresa. Não existe uma fórmula pronta, o que deve ser feito é a aplicação dos conceitos da governança de forma adequada para o ambiente de cada organização. Entretanto, se a sua pequena ou média empresa ou até mesmo startup seguir estas práticas indicadas pela Endeavor[1], grande parte do caminho está percorrido.

Entre as principais práticas a serem realizadas por pequenas e médias empresas, foram destacadas as seguintes, conforme artigo:

  • Acordo de acionistas;
  • Formação de Conselho de Administração com membros externos e independentes;
  • Planejamento Estratégico com revisão contínua;
  • Relatórios e ferramentas de Gestão;
  • Plano de remuneração e deveres dos executivos;
  • Auditoria independente;
  • Gerenciamento de riscos.

Contrate uma auditoria independente

Este é um dos passos mais importantes na implementação da governança em uma empresa, a contratação de serviços especializados de auditoria. As melhorias que esse tipo de serviço proporcionará à sua empresa incluem, além de possíveis reduções de gastos (nas análises de processos administrativos e encargos tributários), maior segurança aos investidores pela facilidade e credibilidade das informações geradas e a minimização de riscos administrativos e operacionais.

Paulo Sérgio Dortas[1], da Endeavour afirma que, embora seja um grande desafio para as PME’s, a contratação de uma auditoria deve levar em conta a capacidade dos auditores em atender o seu negócio e transferir conhecimento para a sua equipe. “O auditor tem que atuar como um verdadeiro parceiro do empreendedor, obviamente respeitando as regras de independência que lhe são impostas pela profissão”, afirma Dortas.

O autor ainda lista (vide a seguir) no mesmo artigo os vários benefícios que a contratação de uma auditoria pode trazer. O ponto mais importante é que submeter a sua empresa a uma auditoria melhora as práticas de governança corporativa e aumenta a transparência frente a todas as partes interessadas no negócio: clientes, fornecedores, fontes de financiamento, acionistas, entre outros.

  1. Melhoria das práticas de governança corporativa e correspondente aumento da transparência perante os parceiros: clientes, fornecedores, fontes de financiamento e principalmente os acionistas e “decision makers”.

  2. Decisões gerenciais baseadas em dados validados por terceiros e dentro das melhores práticas contábeis e tributárias.

  3. Identificação de potenciais contingências e riscos para a companhia.

  4. Identificação de oportunidades para a melhoria dos controles internos, processos, sistemas e procedimentos tributários.

  5. Maior agilidade em transações de fusão, aquisição, venda e entrada de um acionista ou investidor.

  6. Aderência às exigências de entidades de fomento e mercado de capitais.

As decisões de seu empreendimento passam a ser baseadas em dados validados externamente e de acordo com as boas práticas contábeis e tributárias, facilitando a identificação de potenciais riscos ou contingências para a empresa.

Você também será capaz de identificar oportunidades para melhorar os processos internos, sistemas e procedimentos tributários.

Quando houver interesse de realizar ações de fusão, aquisição, venda ou entrada de um novo acionista ou investidor, sua empresa terá mais agilidade, além de aderir às exigências de entidades de fomento e mercado de capitais.

Aprenda a gerenciar os riscos

Um dos principais fatores de sobrevivência de um negócio é a adequada gestão de riscos. Embora muitas PME’s considerem adotar este tipo de prática um alto gasto, ao invés de investimento, a gestão de riscos pode evitar muita dor de cabeça e dinheiro perdido. É provável que a sua empresa nunca deixe de assumir riscos, mas é possível observar melhor as oportunidades e calcular os riscos de forma prudente.

Saiba que você, empreendedor, tem uma vantagem na gestão de riscos. Como as PME’s geralmente representam negócios menos complexos, se torna assim mais simples montar um mapa de riscos para a sua empresa.

O especialista em finanças e professor da Fundação Dom Cabral, Rodrigo Zeidan, listou para a Revista PME[1] quatro passos simples para montar um mapa de riscos. Primeiramente, o empreendedor deve listar os riscos mais importantes para o negócio, por exemplo: taxa de câmbio, demanda, qualidade do produto ou serviço, tempo do contrato de aluguel, dentre outros.

O segundo passo é determinar se os riscos listados são internos ou externos à empresa, e em seguida elencá-los segundo ordem de importância. Finalmente, crie um plano de ação específico para cada risco considerado importante. Esta tarefa simples dará a você, empreendedor, uma visão geral dos riscos do negócio, e o mais importante: você poderá se preparar para acontecimentos inesperados.

Converse com seus sócios

Antes que a pergunta “E se eu tiver algum problema com o meu sócio?” surja na sua cabeça, você já tem a resposta: faça um Acordo de Acionistas. Esse tipo de acordo deve ser realizado quando você já tem um sócio, e é importante que ele seja feito antes de você ter qualquer tipo de problema com seus sócios, como prevenção.

Este instrumento jurídico, se bem feito, não trará necessidade de ser refeito e pode livrar você de uma dor de cabeça. Paulo Cezar Aragão, membro do conselho da Endeavor Brasil[3], em artigo publicado no portal Exame, afirma: “O bom contrato é feito para ficar na gaveta, mas tem que estar lá antes de você precisar dele”.

Um bom acordo de acionistas envolve uma conversa franca com o seu sócio. Você precisa definir quem vai mandar em cada área, quem faz o quê e quem pode e como pode tomar as decisões. Ao montar o acordo, você provavelmente pensará no mais pessimista dos cenários, porém tudo de forma preventiva. “Se o acordo for bem feito, vai estar empoeirado antes que você precise lê-lo de novo , finaliza Aragão.

Tenha um planejamento estratégico, e revise-o sempre

Um bom empreendedor certamente sabe que uma estratégia bem definida não é só importante como é um fator de sobrevivência para uma empresa. Traçando os rumos para o futuro do seu empreendimento e prevendo as ações que você deve tomar a longo prazo com um planejamento, você estará cuidando da sua empresa.

Uma pesquisa realizada em 2013 pelo Instituto Brasileiro de Planejamento Tributário (IBPT)[4] mostra que a falta de planejamento e de informações do mercado são os motivos pelos quais mais de 40% das PME’s brasileiras morrem. De acordo com a publicação, 16% das empresas não querem que o seu empreendimento engrosse estas tristes estatísticas de mortalidade, a única solução é botar as mãos à obra e planejar com cuidado.

Para os empreendedores, o planejamento estratégico deve ser um processo contínuo, com ciclos de criação, implementação e avaliação de todas as variáveis que orientam e permitem com que a empresa alcance seus objetivos. O que não pode acontecer é o planejamento estratégico ser criado e esquecido ao longo dos anos. Ele precisa sempre ser revisado e atualizado, para que esteja de acordo com a realidade da empresa e seus planos de crescimento.

O professor da Harvard Business School e um dos principais especialistas da atualidade em estratégia, Michael Porter, em artigo publicado na Revista Exame PME[5] explica que a estratégia pode ser definida como o conjunto de ações ofensivas ou defensivas para criar uma posição em uma determinada indústria para enfrentar com sucesso as forças competitivas e obter um retorno maior sobre o investimento.

Defina neste planejamento a missão, visão e valores da empresa; realize um diagnóstico externo para entender como a sua empresa se posiciona no mercado; descubra os pontos fortes e os pontos fracos do seu negócio, bem como de seus concorrentes. Com estes dados levantados, defina um plano de ação e não deixe de monitorar os resultados, com metas e objetivos palpáveis e concretos, avaliando sempre se é necessário que a sua estratégia seja revista.

Estratégia é o conjunto de ações ofensivas ou defensivas para criar uma posição em uma determinada indústria para enfrentar com sucesso as forças competitivas.

Crie relatórios e outras ferramentas de gestão

Uma pesquisa publicada no Portal Contábeis e realizada pela consultoria Nibo, especializada no desenvolvimento de plataformas de gestão financeira às PME’s e integração contábil para contadores, mostra um cenário alarmante: quase 70% das empresas não recebem qualquer tipo de relatório contábil. E isto tem um preço caro: um terço das empresas já foi autuado por má comunicação com a contabilidade.

Amplie o diálogo com o seu contador e procure estabelecer uma estratégia eficiente de gestão financeira, com relatórios frequentes e detalhados. Quem só tem a ganhar é o seu empreendimento, que cresce de maneira sustentável e com a sua saúde financeira em dia. Melhorando o diálogo entre a empresa e o ambiente que a cerca, o relatório de gestão também auxilia as lideranças a se alinharem sobre os objetivos estratégicos da companhia.

Um importante instrumento de transparência, o relatório de sustentabilidade, também pode configurar uma ferramenta de gestão. Além disso, este relatório também pode prestar contas para os diversos públicos com os quais a empresa se relaciona e mostrar o seu desempenho organizacional, “Esse documento serve para contar ao mercado que a empresa não se preocupa só com o próprio avanço”, diz Tatiana Fonseca, da consultoria Quintessa, especialista em sustentabilidade, em entrevista concedida à Exame PME[6].

Determine boa remuneração – e deveres – para sua equipe executiva

Os seus executivos são o núcleo da sua empresa e devem estar no foco de suas atenções. Embora a remuneração não seja o principal motivo de retenção de um profissional, é importante que ela seja um bom atrativo. Entretanto, ao criar um plano de remuneração para os seus executivos, também determine deveres para eles, para se certificar de que o trabalho deles está de acordo com os objetivos e o planejamento estratégico de seu empreendimento.

Marcelo Samogin, diretor da Remunerar, em entrevista concedida ao portal Ticket e Gestão PME[7], afirma que a dificuldade de uma pequena empresa em pagar salários fixo mais altos pode se transformar, na verdade, em uma ótima oportunidade para os empreendedores que pensam de forma diferenciada ao gerir seus negócios e custos. Uma empresa que paga 15% abaixo de um mercado hipotético com o qual queira se comparar, pode transformar esta diferença (ou mais que 15%) em salário variável, vinculando tais ganhos a resultados econômicos ou qualitativos dentro da operação do negócio.

Resultados variáveis fazem com que os colaboradores sintam-se incentivados e recompensados.Sobre esta parcela mensal de salário variável são devidos os impostos normais que incidem sobre o salário fixo, com a diferença de que somente serão pagos se as metas e objetivos são atingidos ou superados. Isso faz toda a diferença para a saúde econômica do negócio”, explica Samogin.

Com a sua equipe executiva financeiramente motivada, entra a contrapartida: os deveres. É dever dos executivos trabalharem de forma a assegurar que tudo ocorra de acordo com as diretrizes do negócio, zelando pelos interesses dos investidores e resguardando os valores corporativos.

Crie um conselho de administração

Criar um conselho de administração é um passo necessário quando uma empresa pequena ou média começa a ficar complexa e aparecem interesses distintos dos sócios, acionistas e investidores. E antes de receber gente de fora para opinar, é preciso arrumar a casa. Camila Araújo, responsável pelo centro de Governança Corporativa da consultoria Deloitte, explica em artigo de Vitor Leite da Revista Exame PME[8] que o conselho toma decisões que os gestores da empresa precisam executar.

Se a gestão não for minimamente organizada, não haverá condições plenas para colocar as determinações em prática ”. Nesse caso, pode ser mais produtivo criar um conselho consultivo, livre de certas obrigações e formalismos, para trocar conhecimentos sobre pontos básicos ou específicos de gestão.

A criação de um conselho pode ser particularmente problemática para empreendedores acostumados a tomar suas decisões sem dar satisfações a ninguém, pois terão de se habituar a receber pessoas de fora fazendo perguntas meticulosas sobre vários aspectos da organização. Por outro lado, os benefícios podem valer a pena para o seu negócio, basta escolher bons membros para o conselho e certificar de que as decisões deliberadas serão cumpridas.

Adotar a governança corporativa facilitará o acesso ao crédito para a sua empresa e a preparará para crescer.

Os benefícios da governança corporativa

Fatores fundamentais para a sobrevivência de PME’s, a transparência e a responsabilidade na gestão, contempladas na governança corporativa, aumentam o valor de mercado da sua empresa, facilitam o acesso ao capital e principalmente contribuem para a perenidade do negócio. Se para você ainda há dúvidas sobre a adoção de práticas de governança corporativa, trazemos alguns motivos para adotá-las e os benefícios que elas trarão para a sua companhia e para o mercado brasileiro.

O primeiro importante motivo para adotar de forma efetiva as práticas impacta no valor de mercado da empresa. As companhias que possuem melhores práticas corporativas possuem maior potencial de crescimento e recebem uma elevada valorização no mercado. A prática da boa governança se reflete na redução das práticas de corrupção, o que também gera segurança no mercado. Traduzindo, quanto mais limpa a sua empresa, maior o seu valor de mercado.

Uma empresa limpa e sem corrupção é uma empresa segura para se investir. Com um conselho administrativo forte, uma auditoria verdadeiramente independente e um conselho fiscal ativo, há uma boa proteção para quem estiver disposto a investir em sua empresa. E estes fatores impulsionam não só o crescimento do seu negócio, mas também do mercado.

Ao adotar melhores práticas e processos para gerir o seu negócio com controle e ética, através da criação de conselhos, comitês e contratação de uma auditoria independente, a sua empresa fortalece e melhora o relacionamento com investidores.

Com um ambiente seguro e confiável, onde a sustentabilidade dos negócios é um fator indispensável, acontece uma maior atração de investimentos para o país. Seu negócio, a médio e longo prazo, conquista boa reputação, credibilidade e respeito, o que se reflete em um mercado mais seguro para os investidores e mais confiável internacionalmente.

E empresas que já aderiram à governança corporativa crescem cada vez mais em transações na bolsa de valores. O Novo Mercado de transações no Bovespa recebe investidores do mundo todo que afirmam a preferência em negociar papéis com boa governança, e estes papéis crescem com uma taxa otimista em relação ao mercado brasileiro.

O tema governança corporativa já está em pauta entre as PME’s que mais crescem no Brasil. Estas empresas já perceberam que profissionalizar a gestão e ter mais transparência são fatores que agregam valor ao negócio.

Helena Ribeiro, do Grupo Empreza, que optou por um modelo híbrido de governança, afirma em entrevista à revista Mundo Corporativo[9] da Deloitte, edição 38: “Aprender a delegar é um sentimento constante nas PME’s. É muito importante, pois ajuda a enfrentar as dores do crescimento e a encarar melhor a transição de média para grande, que é exatamente o momento pelo qual passamos”.

No modelo adotado pelo Grupo Empreza, o conselho de administração mescla sócios da companhia com membros externos. Os comitês, que assessoram os conselheiros na tomada de decisões em temas e áreas específicas, são comandados por funcionários que acumulam vários anos de casa, alguns desde a fundação, em 1989.

Companhias como o Grupo Empreza e outros listados entre as PME’s que mais cresceram no país conseguiram enxergar a oportunidade que uma visão avançada dos negócios e finanças, comum nas grandes empresas, poderia auxiliar a tomada de decisões, ainda mais se combinada com a agilidade e menor complexidade das pequenas e médias. Esse tipo de ações traz às PME’s um diferencial único no mercado.

Como empresário brasileiro, você tem duas opções de escolhas a serem feitas em um futuro próximo: indignar-se com a corrupção e sofre as consequências que ela traz para os negócios ou tornar-se um agente da mudança, um exemplo de transparência, equidade, prestação de contas e sustentabilidade dos negócios, agregando valor ao seu negócio e impulsionando o mercado.

Nós já demos a resposta a você neste material e agora você sabe o segredo e o diferencial que podem ajudar a sua empresa neste momento em que os negócios do país sofrem tanto com a corrupção.

     Artigo por Antônio Carlos Pedroso de Siqueira

                                                                                           * Confira a Parte 1 do artigo aqui!

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