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Ano da Contabilidade é apresentado em Campo Mourão
A campanha “2013, Ano da Contabilidade no Brasil” foi apresentada na Câmara Municipal de Campo Mourão na última terça, 19, ocasião em que o CRCPR foi homenageado pelos 67 anos de fundação da autarquia, comemorados em maio. O autor da proposição para a homenagem foi o vereador Pedrinho Nespolo, presidente da Câmara Municipal.
No plenário, a presidente Lucélia, que representou o conselho ao lado do vice-presidente administrativo, Marcos Rigoni de Mello, sublinhou os objetivos da iniciativa lançada pelo CFC, CRCs e demais entidades contábeis no início deste ano, e sua inserção num amplo contexto de transformações sociais e econômicas pelas quais atravessa a sociedade brasileira, como a melhoria na distribuição da renda, do poder aquisitivo e o aumento do número de empresas em atividade:
No plenário, a presidente Lucélia, que representou o conselho ao lado do vice-presidente administrativo, Marcos Rigoni de Mello, sublinhou os objetivos da iniciativa lançada pelo CFC, CRCs e demais entidades contábeis no início deste ano, e sua inserção num amplo contexto de transformações sociais e econômicas pelas quais atravessa a sociedade brasileira, como a melhoria na distribuição da renda, do poder aquisitivo e o aumento do número de empresas em atividade:
Presidente do CRCPR, Lucélia Lecheta discursa sobre o Ano da Contabilidade na Câmara Municipal de Campo Mourão nesta terça, 19.
“Vivemos um momento de economia aquecida, de investimento em pequenas, médias e grandes empresas, de preocupação com o social, com o meio ambiente e tudo isto passa pela atividade contábil”, afirmou a presidente.
Na contramão deste processo, continuou, o país ainda convive com um elevado índice de mortalidade precoce de empresas. “Essas águas que levam rio abaixo empresas que não se planejaram, levam também de roldão os sonhos de seus empreendedores, o emprego de muitos brasileiros, a arrecadação de impostos e deixam sequelas marcantes e facilmente evitáveis se houvesse um controle contábil eficiente e se o gestor usasse a contabilidade como suporte para seus atos de gestão”.
O que falta aos líderes, portanto, é enxergar definitivamente o que grandes corporações internacionais já sabem há muito tempo: “A contabilidade é bússola para o destino dos empreendimentos” – o principal instrumento de planejamento, controle e tomada de decisão.
O que falta aos líderes, portanto, é enxergar definitivamente o que grandes corporações internacionais já sabem há muito tempo: “A contabilidade é bússola para o destino dos empreendimentos” – o principal instrumento de planejamento, controle e tomada de decisão.
Lucélia (ao centro) recebe homenagem de louvor pelo Ano da Contabilidade no Brasil. comemorado em 2013.
Para Lucélia, a maturidade que se espera dos profissionais contábeis para elevar os empreendimentos nacionais ao nível visto no exterior já é uma realidade: “A Ciência Contábil brasileira se amolda aos parâmetros internacionais e nossas empresas passam a ser ‘entendidas’ em todo o mundo. A classe contábil brasileira vem fazendo sua parte! Se o que queremos é um país integrado ao chamado mundo globalizado estamos prontos para falar a linguagem internacional dos números. Se precisamos de faróis que guiem os empreendedores rumo ao sucesso, desviando dos perigos que afligem quem se dispõe a investir em empresas, gerar empregos, pagar impostos e fazer um país melhor, estamos preparados para mostrar o caminho!”
O Sindicato dos Contabilistas da cidade, o Sinconcam, e a Universidade Estadual do Paraná (Unespar/Fecilcam) também foram homenageados.
O Sindicato dos Contabilistas da cidade, o Sinconcam, e a Universidade Estadual do Paraná (Unespar/Fecilcam) também foram homenageados.
Delegacia local - O CRCPR mantém uma delegacia na cidade de Campo Mourão. De acordo com números da divisão de Registro do CRCPR, há 498 profissionais – dentre técnicos em contabilidade e contadores – e 129 empresas contábeis em atividade na região. Fazem parte da circunscrição: Araruna, Barbosa Ferraz, Campo Mourão, Corumbataí do Sul, Engenheiro Beltrão, Fênix, Iretama, Luiziana, Mamborê, Peabiru, Quinta do Sol e Roncador. O delegado local é José Vilmar Rodrigues de Macedo. Os contabilistas podem encontrá-lo na Avenida Irmãos Pereira, 963, salas 10 a 13, Centro de Campo Mourão.
Delegacia local - O CRCPR mantém uma delegacia na cidade de Campo Mourão. De acordo com números da divisão de Registro do CRCPR, há 498 profissionais – dentre técnicos em contabilidade e contadores – e 129 empresas contábeis em atividade na região. Fazem parte da circunscrição: Araruna, Barbosa Ferraz, Campo Mourão, Corumbataí do Sul, Engenheiro Beltrão, Fênix, Iretama, Luiziana, Mamborê, Peabiru, Quinta do Sol e Roncador. O delegado local é José Vilmar Rodrigues de Macedo. Os contabilistas podem encontrá-lo na Avenida Irmãos Pereira, 963, salas 10 a 13, Centro de Campo Mourão.
Confira abaixo o discurso da presidente Lucélia, na íntegra, em Campo Mourão:
“Senhoras e senhores,
O principal motivo da minha visita aqui é a campanha encabeçada pelo Conselho Federal de Contabilidade, com a participação dos 27 Conselhos Regionais e das demais entidades contábeis de nosso país – aqui especialmente o SICONCOM, o a FECOPAR, e que traz a citada campanha, em seu slogan “2013- O ano da Contabilidade no Brasil”!
Nosso país passa por transformações profundas especialmente na área econômica, com uma distribuição de renda um pouco melhor, com um crescimento do poder de compra do cidadão comum e por consequência com o aumento considerável do número de empresas em atividade.
“Senhoras e senhores,
O principal motivo da minha visita aqui é a campanha encabeçada pelo Conselho Federal de Contabilidade, com a participação dos 27 Conselhos Regionais e das demais entidades contábeis de nosso país – aqui especialmente o SICONCOM, o a FECOPAR, e que traz a citada campanha, em seu slogan “2013- O ano da Contabilidade no Brasil”!
Nosso país passa por transformações profundas especialmente na área econômica, com uma distribuição de renda um pouco melhor, com um crescimento do poder de compra do cidadão comum e por consequência com o aumento considerável do número de empresas em atividade.
Quadro com a homenagem de louvor ao Conselho, entregue à presidente Lucélia Lecheta.
Vivemos um momento de economia aquecida, de investimento em pequenas, médias e grandes empresas, de preocupação com o social, com o meio ambiente e tudo isto passa pela atividade contábil.
Por outro lado, o número de empresas precocemente mortas em nosso país, por falta de planejamento estratégico e financeiro chega a assombrar. Essas águas que levam rio abaixo empresas que não se planejaram, levam também de roldão os sonhos de seus empreendedores, o emprego de muitos brasileiros, a arrecadação de impostos e deixam sequelas marcantes e facilmente evitáveis se houvesse um controle contábil eficiente e se o gestor usasse a contabilidade como suporte para seus atos de gestão.
As grandes e organizadas empresas, especialmente as estrangeiras e isso é fato, centralizam todo seu planejamento e ações em uma contabilidade correta, moderna e que funcionam como verdadeiras bússolas no destino dos empreendimentos.
Nós profissionais contábeis, 32.000 no Paraná, quase meio milhão no Brasil, (...), vivenciamos momentos de uma verdadeira revolução em nossas profissão.
A ciência contábil brasileira se amolda aos parâmetros internacionais e nossas empresas passam a ser “entendidas”, digamos assim, em todo o mundo.
Aqui faço um apelo às senhoras vereadoras e aos senhores vereadores, que não percam a oportunidade no mandato que o povo lhes deu, de se indignarem e de lutarem cada vez mais contra a burocracia de leis e regramentos como disse há pouco, indecifráveis aos olhos e à inteligência humana e que afogam o desejo e o poder de crescer financeiramente e merecidamente das pessoas e corporações. Contem sempre com os profissionais da contabilidade para que o entendimento de vocês sobre isto seja o correto, completo e que os reflexos maléficos dos exageros tributários e burocráticos saiam das sombras e possam ser combatidos!
A classe contábil brasileira vem fazendo sua parte! Se o que queremos é um país integrado ao chamado mundo globalizado estamos prontos para falar a linguagem internacional dos números. Se o que precisamos são faróis que guiem os empreendedores rumo ao sucesso, desviando dos perigos que afligem os que se dispõe a investir em empresas, gerar empregos, pagar impostos e fazer um país melhor – cá estamos preparados para mostrar o caminho!
Queríamos que o Ano da Contabilidade no Brasil fosse marcado muito mais por iniciativas das casas de lei como essa, buscando a desburocratização e o fomento a novas empresas do que qualquer homenagem a nós, contabilistas!
Senhoras e senhores, finalmente, gostaria de dizer que nosso país é extremamente viável, invejado em seus recursos naturais e pelo seu povo alegre e empreendedor. É admirado pela pujança de sua economia, aliás, muito mais pelo potencial dela do que por o que dela já foi realizado. Temos muito ainda a oferecer ao nosso povo e ao mundo. Só precisamos é dar uma chance a nós mesmos, enquanto país, enquanto nação que busca ser de primeira grandeza e para tanto precisamos ser organizados, rápidos, precisos, modernos e de mente aberta aos novos tempos, ou seja, igual ao perfil ideal que pregamos para nós contabilistas!
É com esse espírito de esperança, com essa garra de brasileiro que não desiste nunca, que encerro minha fala dizendo do orgulho que tenho de minha profissão, dizendo da felicidade de ter recebido de Deus o dom de contabilizar o sucesso de meus clientes e do meu país, de ver que nosso Brasil, como disse a pouco, ainda tem um potencial enorme para ser o melhor lugar do mundo para se viver!”
Por outro lado, o número de empresas precocemente mortas em nosso país, por falta de planejamento estratégico e financeiro chega a assombrar. Essas águas que levam rio abaixo empresas que não se planejaram, levam também de roldão os sonhos de seus empreendedores, o emprego de muitos brasileiros, a arrecadação de impostos e deixam sequelas marcantes e facilmente evitáveis se houvesse um controle contábil eficiente e se o gestor usasse a contabilidade como suporte para seus atos de gestão.
As grandes e organizadas empresas, especialmente as estrangeiras e isso é fato, centralizam todo seu planejamento e ações em uma contabilidade correta, moderna e que funcionam como verdadeiras bússolas no destino dos empreendimentos.
Nós profissionais contábeis, 32.000 no Paraná, quase meio milhão no Brasil, (...), vivenciamos momentos de uma verdadeira revolução em nossas profissão.
A ciência contábil brasileira se amolda aos parâmetros internacionais e nossas empresas passam a ser “entendidas”, digamos assim, em todo o mundo.
Aqui faço um apelo às senhoras vereadoras e aos senhores vereadores, que não percam a oportunidade no mandato que o povo lhes deu, de se indignarem e de lutarem cada vez mais contra a burocracia de leis e regramentos como disse há pouco, indecifráveis aos olhos e à inteligência humana e que afogam o desejo e o poder de crescer financeiramente e merecidamente das pessoas e corporações. Contem sempre com os profissionais da contabilidade para que o entendimento de vocês sobre isto seja o correto, completo e que os reflexos maléficos dos exageros tributários e burocráticos saiam das sombras e possam ser combatidos!
A classe contábil brasileira vem fazendo sua parte! Se o que queremos é um país integrado ao chamado mundo globalizado estamos prontos para falar a linguagem internacional dos números. Se o que precisamos são faróis que guiem os empreendedores rumo ao sucesso, desviando dos perigos que afligem os que se dispõe a investir em empresas, gerar empregos, pagar impostos e fazer um país melhor – cá estamos preparados para mostrar o caminho!
Queríamos que o Ano da Contabilidade no Brasil fosse marcado muito mais por iniciativas das casas de lei como essa, buscando a desburocratização e o fomento a novas empresas do que qualquer homenagem a nós, contabilistas!
Senhoras e senhores, finalmente, gostaria de dizer que nosso país é extremamente viável, invejado em seus recursos naturais e pelo seu povo alegre e empreendedor. É admirado pela pujança de sua economia, aliás, muito mais pelo potencial dela do que por o que dela já foi realizado. Temos muito ainda a oferecer ao nosso povo e ao mundo. Só precisamos é dar uma chance a nós mesmos, enquanto país, enquanto nação que busca ser de primeira grandeza e para tanto precisamos ser organizados, rápidos, precisos, modernos e de mente aberta aos novos tempos, ou seja, igual ao perfil ideal que pregamos para nós contabilistas!
É com esse espírito de esperança, com essa garra de brasileiro que não desiste nunca, que encerro minha fala dizendo do orgulho que tenho de minha profissão, dizendo da felicidade de ter recebido de Deus o dom de contabilizar o sucesso de meus clientes e do meu país, de ver que nosso Brasil, como disse a pouco, ainda tem um potencial enorme para ser o melhor lugar do mundo para se viver!”
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