:: CRCPR SUBSTITUI FROTA DE VEÍCULOS DA FISCALIZAÇÃO



Gerson Luiz Borges de Macedo, diretor do CRCPR; Valdir Dotto, fiscal; Luís Felipe Wolff, fiscal; Marcos Euclides Alves, fiscal; Gilberto Quadros, fiscal; Luiz César Almeida, fiscal; Nelson Zafra, presidente do CRCPR; Maurício Fernando Cunha Smijtink, vice-presidente do CRCPR; Ronaldo Veloso de Alcântara, fiscal; Pedro Hugo Catossi, chefe da fiscalização; Marcos Sebastião Rigoni de Mello, vice-presidente da fiscalização; Alfredo Gastão Vosgerau, fiscal e Iran Luiz Cordeiro, fiscal na entrega dos novos veículos.

A instituição dos conselhos de contabilidade, no país, remete diretamente à organização e fiscalização da atividade contábil, considerada essencial para a economia, o Estado e para a sociedade. Sem contabilidade, a vida dos cidadãos e contribuintes, das empresas e dos órgãos públicos sofreria graves conseqüências. A fiscalização é, assim, a principal função do CRC; e para que ela possa ser realizada de forma eficiente, o conselho precisa de uma equipe especializada de inspetores, serviços de apoio, recursos e equipamentos. Quem dá esta explicação é o vice-presidente da Câmara de Fiscalização do CRCPR, Marcos Sebastião Rigoni de Mello.

Segundo ele, a fiscalização do CRCPR é feita de forma indireta, por meio de palestras, envio de materiais de orientação; e de forma direta, através de visitas aos profissionais.

A aquisição de veículos pelo CRCPR para realizar o trabalho de fiscalização foi uma decorrência do crescimento econômico do Estado e da evolução da contabilidade. Existem, no Paraná, hoje, aproximadamente 500 mil empresas, mais de 22 mil profissionais da contabilidade e mais de seis mil organizações contábeis em atividade.

A frota trocada, composta por 10 Gol 1.6, duas portas, fora adquirida em 1997 e registrava a média de 110 mil quilômetros rodados. O CRCPR optou pela compra de 10 Gol, 1.0, quatro portas, dando os usados no negócio. Como a Volkswagen não pôde entregar, no prazo, os veículos com essas especificações, aceitou entregar o modelo Pólo, 1.6, quatro portas, sem alterar o valor. “Foi um negócio bastante vantajoso”, analisa o diretor Gerson Luiz Borges de Macedo.


<< Voltar