Nietzsche talvez tivesse razão quando falava que vivemos sob o império do eterno retorno. Como se não bastassem lembranças fatídicas, incômodas, se reapresentarem, em nossas almas, sem ser chamadas, regurgitando sombrios temores e culpas, pesadelos, tudo mesmo que já deixou de ser parece inclinado a voltar a disputar espaços na dimensão do presente. Infelizmente...
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