O convidado da primeira edição de 2005 dos Diálogos da Classe Contábil com a Sociedade – programa do CRCPR iniciado em abril do ano passado – foi o jornalista Luiz Alfredo Malucelli. Na palestra-café-da-manhã, dia 14 de janeiro, ele falou um pouco sobre a sua rica trajetória profissional, sobre a coordenação de campanhas de sucesso para o Estado, como “O Semeador” e “Ajude a encher o saco do Paraná”. Disse ter ganho gosto por um jornalismo que se concentra na retratação de fatos pitorescos da vida real - conteúdo da Coluna do Malu, publicada aos sábados no jornal Gazeta do Povo, e que já lhe rendeu os livros de crônicas “Nem só de Pão Vive o Homem” e “Só Risos”, recheados de receitas culinárias (cozinhar é o principal hobby do jornalista. Em cada coluna ele publica uma receita diferente). O sucesso das historinhas se dá por registrarem situações de humor, contadas, na maior parte dos casos, por amigos dos personagens, sendo recontadas, virando motivo de brincadeiras em rodas sociais.
Luiz Alfredo atuou em diversos jornais, TVs e rádios paranaenses, desde meados dos anos 50. Foi apresentador e comentarista do Canal 6, gerente da rádio Guairacá, vendedor de publicidade do Canal 4, gerente de vendas e diretor comercial do Canal 12, redator do serviço público, editor de uma coluna de esporte juntamente com Maurício Fruet e Marco Aurélio de Castro. Atualmente é editor, na Gazeta do Povo, da Coluna do Malu, que lhe rendeu os livros de crônicas “Nem só de Pão Vive o Homem” e “Só Risos”. Foi homenageado com os títulos Cidadão Benemérito do Paraná, Cidadão Honorário de Curitiba, e com o prêmio Publicitário do Ano.

Diálogos no interior

O programa Diálogos da Classe Contábil com a Sociedade, que em Curitiba está na 10ª edição, começa a ser realizado também no interior: dia 15 de março, o contador e prefeito de Porto União, Renato Stasiak, falou sobre a importância do trabalho do contabilista para a sociedade, em União da Vitória; dia 17, o presidente da Coopavel, Dilvo Grolli, fez palestra sobre as perspectivas do agronegócio no Brasil, no primeiro Diálogo de Cascavel.